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Brasília, 1975. Jorge Antunes dirige ensaio do GeMUnB (Grupo de Experimentação Musical da Universidade de Brasília), preparando a turnê européia que o grupo realizou em outubro daquele ano. A obra ensaiada é o teatro-musical VIVALDIA MCMLXXV. Fernando Vasques, viola; Jorge Armando Nunes,violoncelo; Raimundo Martins, trompa; Laura Conde, mezzo-soprano; Maria Salma, expressão corporal; Mariuga Lisbôa Antunes, piano.
Cena da mini-ópera para crianças A BORBOLETA AZUL, durante a estréia mundial realizada em Brasília a 11 de abril de 1996.
Paris, 1995. Iannis Xenakis e Jorge Antunes trocam idéias sobre a obra de Antunes RIMBAUDIANNISIA MCMXCV, encomendada pela Radio France e estreada naquele ano em Paris. A composição criou certa polêmica, porque nela Antunes, ao mesmo tempo, homenageia e critica a estética de Xenakis.
O primeiro mini-CD lançado no Brasil (Sistrum CD ST 001, 1994), incluindo as obras eletroacústicas: CINTA CITA e AUTO-RETRATO SOBRE PAISAJE PORTEÑO.
Cena da mini-ópera para crianças O REI DE UMA NOTA SÓ, durante a estréia mundial realizada em Brasília a 11 de abril de 1996.
Varsóvia, 20 de maio de 1992. Jorge Antunes dirige a Orkiestra Filharmonii Lodzkiej (Orquestra Filarmônica de Lodz), na estréia mundial de sua obra IDIOSYNCHRONIE, durante o Festival da SIMC (Sociedade Internacional de Música Contemporânea).
Rio de Janeiro, 3 de abril de 1968. O jovem compositor Jorge Antunes, então com 26 anos, toca Teremim, ilustrando palestra sobre Música Contemporânea por ele ministrada no ICBA (Instituto Cultural Brasil-Alemanha). Ao piano sua noiva, a pianista Mariuga Lisbôa, com quem se casaria um ano depois. Ao centro, na platéia, de costas, está o pai do tereminista, o pintor Carlos Antunes (1911-1985).
Varsóvia, 20 de maio de 1992. Jorge Antunes, dirigindo a Orquestra Filarmônica de Lodz na estréia mundial de sua obra IDIOSYNCHRONIE, se prepara para cortar o fio de nylon que desprenderá o alto-falante que oscila, como pêndulo, sobre a platéia.
Buenos Aires, 1970. Jorge Antunes no Laboratório de Música Eletrônica do Instituto Torcuato Di Tella.
Varsóvia, maio de 1992, Festival da SIMC. Jorge Antunes com seu colega e amigo, o compositor português Jorge Peixinho (1940-1995).